sexta-feira, 18 de julho de 2008

Desvendando o óbvio


Já li em algum lugar que devido a seqüelas desse novo século (estresse, violência, poluição, etc..) as pessoas criam um tipo de redoma a sua volta... 5 metros é o tamanho médio desse campo. O que acontece dentro desse espaço é o que "controlamos", é o que o nosso cérebro - hiper ativo -, inconscientemente monitora. E o autor do texto lembrava que esse "nosso mundinho" faz com que não contemplemos uma vida mágica que há a nossa volta... Ele dizia que devemos olhar mais o horizonte; lá, observando com cuidado, entraremos a paz harmônica que só se encontra na natureza. Que isso faz com que o nosso mundo se expanda, "nossa alma cresce", dizia ele.
Fiz o teste, e deu certo. É incrível como algumas coisas que fazemos instintivamente em nosso dia-a-dia nos distancia do que é divíno, das coisas que são belas e perfeitas por si só. Comecei a prestar mais atenção as pessoas que caminhavam longe, todas pareciam em transe, "o transe caótico do século XXI, que nos faz ser menores na tentativa de sermos maiores. E as árvores? Nunca pensei que houvesse tantas árvores nessa cidade, nem como o céu muda constantemente, talvez, querendo criar o cenário perfeito para momento de nosso dia.
É por isso, e muito mais, que eu não me canso de dizer: Viva as coisas mágicas da vida! - Que por sinal são sempre gratuitas. É a doce irônia do Criador, que faz das menores coisas as maiores...!

Um comentário:

Rodrigo Aurélio disse...

sabe o que falta nesses tempos de modernidades, o "Eu Lirico" que todos nos temos. a poesia de viver, até entao esquecida. :)